O Atlanticorp fará todos os esforços para que os seus subscritores possam ter benefícios, quer na aquisição das unidades dos projetos imobiliários quer na utilização nos hotéis onde a Atlanticorp é acionista, através de descontos e/ ou direito de preferência.
Estes benefícios, nas unidades imobiliárias, dependerão quer da dimensão da posição acionista do Atlanticorp em cada projeto quer posteriormente, aquando da definição detalhada do benefício, num possível rateio, da dimensão do investimento e dos timings de entrada de cada subscritor no Fundo.
Estes detalhes só serão definidos após a aprovação de cada um dos projetos imobiliários por parte das autoridades municipais.
Uma vez pago o rendimento anual de 2,5%, proceder-se-á à distribuição de 50% do free cash flow final aos investidores, sendo o objetivo final a obtenção de um rendimento acumulado entre os 6-8%.
O fundo tem benefícios fiscais significativos pois está 1) isento do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), 2) os investidores não residentes, e que não residam em jurisdições de paraísos fiscais, estão isentos de retenção de impostos na fonte (Português) e de impostos sobre mais-valias (na venda de UPs). Os residentes nacionais pagarão uma taxa fixa de 10% sobre os rendimentos recebidos
Este rendimento (antecipação de dividendos) terá prioridade sobre qualquer outro pagamento.
Aquando da liquidação do Fundo, os hotéis deverão ser vendidos a investidores institucionais, que serão apresentados via os principais brokers que operam em Portugal, com vista a obter o melhor preço possível.
Tendo em conta que os ativos foram comprados ou durante ou imediatamente após a crise COVID, esperam-se valorizações significativas.
As pré-vendas e as vendas de imobiliário residencial serão a principal fonte de rendimento regular do Fundo. A elevada qualidade das residências (localização única, personalizadas com marcas de luxo internacionais e acabamentos de qualidade) justificarão vendas rápidas e a preços elevados.
A segunda fonte de rendimento do Fundo serão as rendas anuais pagas pelos operadores hoteleiros de cada ativo: o melhor de 60% do AGOP (Resultado Operacional Bruto Ajustado”) ou 3% do valor da compra. No primeiro ano, a renda mínima a ser paga reduzir-se-á ao melhor de 60%do AGOP ou 2% do valor da compra.
Tipo
Fundo de capital risco fechado regulado pela CMVM
Investimento em hotéis e / ou em hotéis com potencial e termos de layout para hotéis e residências
21 meses (até novembro de 2023)
Património total do fundo
Máximo 105€ Milhões
Investimento mínimo no Fundo e mínimo para obtenção de Golden Visa
€150 000 e €500 000
Taxas e Encargos Atuais da Gestão do Fundo
2%
0,1%
Rendimento Anual
2,5 % dividendos anuais antecipados
Consolidado Alvo
6-8% de objetivo de rendimento anual consolidado
50% do free cash-flow será distribuído aos subscritores
Taxa de subscrição
1 000€
Passo 1
A ATLANTICORP envia a informação detalhada de investimento
Passo 2
Marcação de uma Reunião
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O vice-presidente sénior de crédito da Moody’s Investors Service, Benjamin Leyre, argumentou na quarta-feira que os preços no mercado grossista energia continuarão a ser mais baixos em Portugal e Espanha do que no norte da Europa.
Investimento está a apenas 100 milhões de distância de igualar os 2,02 mil milhões investidos em todo o ano de 2021.
Desde janeiro, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) indica ter recebido mais de duzentos pedidos com base nesta alternativa de investimento.
Os investimentos norte-americanos mais do que duplicaram em comparação com os 25,1 milhões de euros (47 vistos) registados nos primeiros oito meses de 2021. O investimento chinês, por outro lado, caiu 38% (106,1 milhões de euros e 208 ARI).
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Pedro Mendes Leal é membro do Conselho de Administração do Grupo A. Silva & Silva, desde 1991, e acionista maioritário deste Grupo desde 2007 (no seguimento de um MBO bem sucedido). O Grupo A. Silva & Silva foi fundado em 1943, a partir de uma pequena serração no Seixal, tendo vindo a tornar-se um dos maiores grupos de construção em Portugal. Nos últimos vinte anos, o Grupo promoveu e comercializou com sucesso 3.000 unidades habitacionais, representando mais de 400.000 m2. Hoje em dia, o setor imobiliário constitui a atividade principal do Grupo, cuja carteira de vendas inclui cerca de 90.000 m2;
• Fundou em 1992 a Empark, da qual foi acionista e presidente executivo (CEO) até 2018. No momento da venda em 2018, a sociedade era uma das maiores empresas de parques de estacionamento de automóveis da Europa;
• Fundou o Bairro Alto Hotel, um hotel boutique de luxo, em Lisboa, no qual permaneceu como acionista e presidente executivo entre 2002 e 2009;
• Fundou o Hotel Valverde, um hotel boutique de luxo, em Lisboa, que em 2020 foi reconhecido pela World Travel Awards como o melhor hotel boutique de luxo da Europa, sendo seu acionista e presidente executivo desde 2013.
Luiz Godinho Lopes (LGL) é um empresário de sucesso, envolvido na área do imobiliário e da construção há mais de 30 anos.
• Licenciou-se em Engenharia Civil em 1976 no Instituto Superior Técnico, tendo concluído um pós-graduação em macroeconomia na Universidade Católica; trabalhou como engenheiro civil na Engil, de 1977 a 1983.
• Fundou a Soconstroi em 1983, tendo a firma alcançado a posição de 4.ª maior firma no setor das obras públicas e construção civil:
• 1989-1993 – a Bouygues tornou-se acionista;
• MBO bem sucedido em 1993;
• 1995 – Fusão com o Grupo A. Silva & Silva: data em que LGL e PML se encontram;
• 1997 – a sociedade é vendida à Somague;
• Projetos de construção importantes nesse período: a maioria dos parques de subterrâneos de automóveis em Lisboa, 3.000 unidades desde habitação social, fábrica da Auto-Europa, obras na rede de metro de Lisboa, a estação da Gare do Oriente e a torre Vasco da Gama.
• Após 1999, em conjunto com outros sócios, LGL foi responsável pelo desenvolvimento de alguns dos hotéis e dos projetos residenciais de luxo mais icónicos da costa do Estoril/Cascais, como por exemplo as Residências Estoril Sol, as Residências Atlântico e o Bay-View Cascais, presentemente em fase de construção;
• LGL foi um dos acionistas do Hotel Intercontinental Palácio das Cardosas (Porto) e vários Holiday Inn Express
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